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Em adesão à mobilização nacional, professores da capital anunciam greve nesta quarta-feira

Na pauta das reivindicações, a categoria luta pela implementação plano de cargo e carreira, concurso público, gestão democrática e Revogação do Novo Ensino Médio (Foto: ACP)
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Professores querem que a lei que estabelece o piso salarial e outros requisitos sejam cumpridos pela prefeitura da capital

Dirigentes da ACPMS (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública), anunciaram que irão aderir à Greve Geral da Educação. A ação foi anunciada e deve acontecer amanhã, quarta-feira, 26.  O tema deste ano será “Soberania se faz com educação pública e participação social”.

A ação faz parte da 24ª Semana Nacional em Defesa em Promoção da Educação Pública, que teve início ontem, 24, e segue até o dia 28 de abril.

O sindicato convocou a categoria para uma concentração que acontece amanhã, 26, horário das 8h na sede da ACP. No local, atividades que mesclam ações nacionais e locais vão acontecer. Entre elas, a realização de lives.

Na pauta das reivindicações, a categoria luta pela implementação plano de cargo e carreira, concurso público, gestão democrática e Revogação do Novo Ensino Médio. Em âmbito nacional, as solicitações foram entregues por meio de dois abaixo-assinados, ao ministro da educação na última segunda-feira (24).

Uma audiência pública para discutir temas como “Saúde mental: um desafio para a educação”, foi realizada ontem na Câmara Municipal de Vereadores em Campo Grande.

O presidente da ACP, professor Gilvano Bronzoni esclareceu o motivo pela adesão ao movimento nacional dos professores da rede pública de ensino municipal.

“A Rede Municipal de Educação de Campo Grande aderiu à greve nacional defendendo as pautas de valorização da educação pública do país. O fato é que a educação tem muito que avançar ainda, principalmente no cumprimento do piso salarial. A Reme acumula uma defasagem no piso 20h, que chega próximo aos 90%. Por isso, a educação vai parar! A atual legislação prevê um aumento de 40,57% no mês de maio e 10,3% no mês de outubro para o magistério da Reme. A prefeitura de Campo Grande precisa debater com a categoria, sobre o cumprimento da legislação”, esclareceu o representante dos professores da capital.

Vale ressaltar que, as negociações com a prefeitura de Campo Grande para o cumprimento do plano nacional vêm sendo bastante discutidas com o sindicato, porém sem sucesso satisfatório para a categoria.

 Redação Bisbilho MS 

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