Em novo formato, Governo Federal anuncia que irá pagar R$ 600 por bolsa família e mais R$ 150 por criança de até seis anos
Após anunciar corte de 1,55 milhão de beneficiários do Bolsa Família a partir de 1º de março, em nova ação, o Governo Federal disse, nesta quarta-feira (2), que irá recriar o programa de transferência de renda como o pagamento mínimo de R$ 600 por família.
O lançamento oficial ocorreu hoje, às 10h da manhã (horário de Brasília), no Palácio do Planalto. A informação é a de que serão adotados dois formatos para atender famílias de baixa renda. Em relação ao benefício, serão consideradas o tamanho e as características de cada família.
Um dos programas será direcionado a atenção especial à Primeira Infância. Nele, além do beneficiário receber R$ 600, a família terá um valor acrescido no total de R$ 150 por cada criança de até seis anos.
Em relação à segunda vertente de atendimento às famílias incluídas no cadastro, a MP prevê o acréscimo de R$ 50 a mais para cada criança e jovem entre sete a 18 anos incompletos e para gestantes.
Entre as exigências estabelecidas para que o cidadão possa ser incluído dentro do programa está a frequência escolar para crianças e adolescentes de famílias beneficiárias, o acompanhamento pré-natal para gestantes e a atualização do caderno de vacinação com todos os imunizantes previstos no Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde.
Quem pode receber o benefício?
O programa Bolsa Família é destinado a famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social. Para que o cidadão seja contemplado com a transferência de renda o cidadão precisa preencher alguns requisitos: atender critérios de elegibilidade, apresentar renda per capita classificada como situação de pobreza ou de extrema pobreza, ter os dados atualizados no Cadastro Único e não ter informações divergentes entre as declaradas no cadastro e em outras bases de dados federais
Redação Bisbilho MS
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