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PL pede que TSE tome medidas em relação à representação protocolada sobre “falhas” nas urnas

PL apresentou relatório técnico sobre falhas em determinado modelo de "urnas" , logo cobra posicionalmente do TSE (Foto: Agência Brasil/ Reprodução)
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O Partido Liberal (PL), presidido por Valdemar Costa Neto, convocou na tarde terça-feira (23), nova coletiva de imprensa para pautar o desdobramento sobre a representação protocolada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ato em que apresentou um relatório técnico do “Log da urna eletrônica”, onde atestar ter evidência de que há indícios de falha em determinadas urnas  durante a votação no segundo turno para presidente da república. 

Na petição, o PL aponta sinais sérios de que há falhas técnicas encontradas nas urnas de modelo anterior ao de 2020, e que consequentemente os fatos implicaram no resultado sobre o vencedor das eleições para o cargo de chefe do país. 

Questionado por um repórter sobre o que de fato o PL espera após protocolar a representação junto ao TSE, Valdemar explicou: “Nossa intenção é que se cumpra a Lei. E a Lei é clara: se tiver indício, isso não pode ser considerado. Essa urna não pode ser considerada”, respondeu o líder do PL.

Em outra pergunta realizada por um outro jornalista, Valdemar foi questionado sobre a seguinte questão: “Logo depois da divulgação do relatório, o conteúdo repercutiu na classe política. Se viu o senador Rodrigo Pacheco dizendo que confia na segurança das urnas. O PSDB e vários outros partidos condenaram o conteúdo do relatório. Hoje o vice-presidente, Mourão, disse que o relatório tende a não prosperar, que não vai dar em nada. Como o senhor vê essa falta de apoio, falta de credibilidade no conteúdo apresentado em meio à classe política?”, questionou o repórter.

Em resposta às indagações, Valdemar esclareceu: “O vice-presidente Mourão deve ter dito isto porque ele viu o comportamento do Tribunal Superior Eleitoral com o nosso partido e com o nosso candidato durante a eleição. Tudo que era do PL não podia. O ministro Marcos Aurélio fez uma declaração, um homem de bem, um homem experiente que passou quase a vida toda dentro Supremo Tribunal Federal, mas proibiram uma declaração dele de ser colocada na televisão. Então por causa de todas essas dificuldades, por todos esses problemas que eles causaram para o candidato Bolsonaro durante as eleições, é que ele deve ter chegado a essa conclusão”, respondeu o presidente do PL.

Valdemar ainda fez questão de esclarecer que o PL não busca impedir que o candidato Lula da Silva (PT) tome posse do cargo, mas pede a anulação dos votos de forma parcial de acordo com as informações apontadas no relatório.  Ainda de acordo com ele, “o país não pode conviver com o ‘fantasma’ da eleição deste ano”.

“Não pode haver dúvidas sobre os votos, o voto tem que ser seguro e por isso fizemos esse levantamento”, cobrou Valdemar. 

Redação Bisbilho MS

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