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IBGE: MS ocupa a 5ª posição quando o assunto é produção de grãos

O Brasil deve bater a marca de 302,0 milhões de toneladas (Foto: Divulgação Embrapa)
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A estimativa é a de que o Brasil colha em 2023 o total de 302,0 milhões de toneladas

Um relatório emitido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística), nesta quarta-feira (8), revelou que Mato Grosso do Sul ocupa a 5ª posição nacional como maior produtor de grãos, ficando com a participação de (8,1%). Já o vizinho Mato Grosso, lidera a primeira posição com o percentual de 29,3%. Atrás do estado mato-grossense estão: Paraná (14,9%), Rio Grande do Sul (13,0%), Goiás (9,2%).

Em 2023, de acordo com dados disponibilizados pelo órgão, a previsão é a de que o país atinja a marca de 302,0 milhões de toneladas, 14,7% maior que a obtida em 2022, que foi a de (263,2 milhões de toneladas). O total representa um crescimento de 38,8 milhões de toneladas.

Sobre a área a ser colhida, a previsão é de 75,8 milhões de hectares, 3,5% maior que em 2022 e 0,7% maior que o previsto em dezembro. Em janeiro, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2023 deve totalizar e 1,9% acima da informação de dezembro, com acréscimo de 5,7 milhões de toneladas.

Em relação a dezembro, houve aumento nas estimativas da produção do feijão 2ª safra (12,4% ou 149.816 t), milho 2ª safra (7,2% ou 6.225.225 t), trigo (3,1% ou 261.877 t), tomate (2,9% ou 108.733 t), aveia (2,6% ou 28.581 t), batata 2ª safra (2,0% ou 23.158 t), sorgo (1,6% ou 47.998 t), cevada (1,1% ou 4.946 t), feijão 3ª safra (0,1% ou 499 t), algodão herbáceo (em caroço) (0,0% ou 2.167 t), e declínios nas estimativas da produção da castanha-de-caju (-6,6% ou -8 598 t), feijão 1ª safra (-3,3% ou 37 201 t), soja (-0,5% ou -813 606 t), milho 1ª safra (-0,4% ou -105 836 t), arroz (-0,2% ou -21 613 t), café arábica (-0,0% ou -763 t), do café canephora (-0,0% ou -13 t). Houve estabilidade na produção da batata 1ª e 3ª safras (0,0%).

Entre as Grandes Regiões, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste, 141,9 milhões de toneladas (47,0%); Sul, 91,1 milhões de toneladas (30,1%); Sudeste, 28,1 milhões de toneladas (9,3%); Nordeste, 25,9 milhões de toneladas (8,6%) e Norte, 15,0 milhões de toneladas (6,0%).

Redação Bisbilho MS

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