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Decepção: “Quando os bons se dividem, os maus vencem”. Demonstrando ingratidão a Contar, Bolsonaro apoia Eduardo Ridel para liderar MS

Deputado estadual Capital Contar e o Presidente da República, Jair Bolsonaro - (Foto - Divulgação)
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Seria cômico se não fosse trágico. Durante a passagem do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL) por Campo Grande no dia de ontem (30), ficou claro de que lado está.

O eleitor que em 2018 apoiou a chapa Bolsonaro para presidente e o Capital Contar (PL) eleito com 78.390 de votos, sendo o candidato mais bem votado na ocasião para deputado estadual, não deve ter compreendido em 2022 a “traição do marido”.

Em discurso feito durante a entrega das unidades de moradia popular do Condomínio Residencial Jardim Canguru, no palanque, Bolsonaro deixou claro de que lado ele está, ou seja, vai apoiar ao governo de Mato Grosso do Sul o pré-candidato tucano Eduardo Ridel (PSDB) e não o pré-candidato ao executivo estadual, Capitão Contar (PRTB).  

A incoerência no discurso pregado pelo presidente não condiz com o perfil de mudança que ele sempre demonstrou desejar para o Brasil. As palavras não soaram tão bem quando ele pronunciou a frase “Quando os bons se dividem, os maus vencem”.

Afinal, quem são os bons que ele citou? Talvez não tenha ficado claro para o eleitor se os bons a quem se refere é para o cidadão ou para a política de interesse.

A pergunta que fica por certo no ar para o eleitor local que vivencia cotidianamente os reflexos das ações política a nível estadual no dia a dia, é se realmente o presidente da república conhece de perto a realidade e as dificuldades enfrentadas pelos 84 milhões de habitantes sul-mato-grossenses quando o assunto é a administração pública estadual.

Conviver de longe e afirmar para as pessoas quem é o pré-candidato que se deve apoiar é fácil. Todavia, saber de fato a realidade de quem convive de perto, são outros quinhentos. 

O eleitor consciente, dotado de raciocínio lógico, por certo é capaz de analisar o cenário e fazer suas próprias definições. Afinal, a escolha errada acarretará mais quatros anos de uma boa ou má administração, tanto no executivo quanto na esfera do legislativo estadual e federal.

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