Dor no bolso: Após reajuste de 10.89% nos preços dos remédios, consumidor teme reflexos
‘Nada é tão ruim que não possa piorar’. A renda dos brasileiros que encolheu nos últimos anos, dada à inflação, vai sofrer mais um impacto.
Isso porque, a Resolução publicada no último dia (1), no Diário Oficial da União (DOU), autorizou o aumento dos preços dos remédios em 10,89% ainda para 2022.
Quem já tinha que equilibrar o salário para não deixar o medicamento faltar, agora terá que apertar ainda mais o orçamento se quiser permanecer fazendo uso das medicações recomendadas pelos médicos.
A justificativa para o reajuste, segundo a resolução assinada pelo secretário-executivo da Câmara de Regulamentação do Mercado de Medicamento (CMED), Romilson de Almeida Volotão, é a de que a inflação do mês de março bateu a casa dos 10,54%, segundo IBGE.
No Brasil, a Anvisa, exerce o papel de Secretaria-Executiva da Câmara. Já a CMED, é a entidade responsável pela regulação econômica do mercado de medicamentos.
Do lado de cá, seguros na corda que mais parece bamba, a população vai vivendo como dá. Até que a inflação cai no Brasil, a alternativa é pesquisar antes de comprar qualquer remédio.
Redação Bisbilho MS
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